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Foto do escritorComunicadores Associados

O apagão das redes sociais e os sites próprios

Notícia em todos os meios de comunicação social, o apagão durante várias horas de algumas das redes sociais e que mais contribuem, nomeadamente em Portugal, para a promoção e realização de negócios, foi relevante para muitas empresas.


Certo que já foi há uns dias e que aparentemente tudo passou e regressou ao "normal".


Mas os efeitos que deixou, nomeadamente as oportunidades perdidas de negócio e as promoções e divulgações que não foi possível realizar, não deixaram de acontecer.



E não há garantias de que qualquer uma dessas plataformas não volte a ter uma falha, e quem sabe se não por mais de umas horas.


Naturalmente que as plataformas de redes sociais implementam vários sistemas de redundância e que as coisas não se perdem para sempre.


Mas várias outras questões se colocam, e que acontecem diariamente, como por exemplo a suspensão de contas ou o seu bloqueio, seja por acidente ou por quem (bem ou mal intencionado) realiza queixas ou denúncias das suas contas.


Temos vindo a falar em posts anteriores de soluções e informações, nomeadamente colocadas em diversos livros e fontes de informação, relativamente às melhores práticas no que se refere à angariação e retenção de clientes ou potenciais clientes.


Questões que são sempre prementes e relevantes para quem desenvolve a sua actividade no digital como fonte de rendimento dos seus negócios ou produtos.

E este acontecimento é mais uma contribuição dessa necessidade de proteger o seu investimento digital.


E não estamos somente a referir a necessidade de backups e outros procedimentos.


Uma das questões que se coloca é a necessidade de possuir plataformas próprias (ou proprietárias) como o próprio site da marca ou produto.

Claro, é mais um investimento no digital.

Mas como refere um outro livro que é exemplo nestas matérias, e que é ditado neste país "não há almoços grátis".

Por muito que as pessoas pensem que sim, e que como é no digital e tudo se passa em bites e bytes (para além de haver algumas soluções "grátis", ou que assim aparentam em alguns períodos de tempo) tudo pode ser grátis, nem que seja pela opção da pirataria.


Mas o que os tempos têm demonstrado é que cada vez mais essa tendência é para desaparecer, e para ter uma presença digital sólida e profissional, há que investir mais do que algum tempo a fazer umas publicações.


Construir uma solução própria como é o caso de um site, requer um investimento inicial no seu desenvolvimento, para além de a sua manutenção e curadoria.

Os sites estáticos e sem "renovação", nomeadamente nos seus conteúdos, também vão desaparecendo no que se refere à sua visibilidade on-line.

E como o cliente procura cada vez mais uma experiência que os técnicos de marketing apelidam de "omnichannel" e onde a fricção entre os diferentes pontos de contacto seja o mais "suave" possível, também estes espaços próprios necessitam de ser cuidados e alimentados.


Independentemente da solução tecnológica ou da plataforma que se escolhe, a necessidade mantém-se.

Até porque gostaria que o seu esforço e investimento nestas actividades, e que podem ter um contributo relevante para o seu negócio, mesmo que seja chamar os clientes ao seu ponto de venda, se "esfumem" no ar?


Quer opte por fazer por isso ou contratar profissionais para o fazer, o tempo que investiu tem valor - aliás como sempre se disse "tempo é dinheiro". E o seu também tem um preço, porque um dia também só tem 24 horas.


Mas não se esqueça que o do profissional também tem valor, e manter o conhecimento e a actualização necessária para dar resposta às necessidades de clientes, como pode ser o seu caso, também custa - tempo e dinheiro.

"Se a esmola for grande o pobre desconfia", por isso se lhe oferecerem soluções muito rápidas e baratas, DESCONFIE.


Para além da necessidade de "alimentar" desses espaços digitais próprios, também é relevante apostar em planos de manutenção dessas plataformas, nomeadamente por profissionais que saibam proteger o seu investimento.


Sim, é mais um investimento. Mas chame-lhe, se quiser, fazer um seguro desse projecto.

Tal como faz com outros valores, também este necessita.

Porque quem desenvolve o seu site, e depois de estar concluído e entregue, não tem a obrigação de o manter, de o actualizar ou de assegurar que à medidas de segurança ou de salvaguarda da informação (como os backups).

A não ser que contrate com eles um plano nesse sentido.


É o digital já não é "tão barato" como noutros tempos, mas o grau de exigência também já não é o mesmo,

E se investimos, não poderá ser para deixar as coisas ao acaso, nem para correr o risco de ter de repetir o investimento.

Isso sim iria sair muito mais caro!!


Por isso, um conselho, e não que tenhamos qualquer presunção de poder dar palpites a alguém - aconselhe-se antes de fazer o seu investimento (mesmo que para isso invista mais alguma coisa) e não se fique pela solução mais simples ou barata.

Faça o seu plano de investimento e tente perceber bem o que necessita.


Noutros aspectos da vida e dos negócios também não aposta ou investe no mais barato ou de recurso, certo?

Também este, que hoje é um factor essencial nos negócios, a sua presença digital, e grande parte das vezes, o primeiro contacto com os seus clientes (ou a forma de se manter em contacto), não pode ser algo "amador" ou de baixa qualidade, só porque o "investimento" é mais baixo.


É o seu negócio, o seu produto ou a sua marca.

Não se esqueça que os outros (e os grandes nem se fala) também investem!


Não é verdade?!

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