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Já estávamos no Metaverso!

Pois é, o Facebook com a sua mudança e evolução para a empresa "Meta" levantou uma lebre e todos querem falar sobre o tema (e também nós).


Mas a realidade é que já há muito que andamos no Metaverso (ou pelo menos no que virá a constituir o que é ambicionado por muitos, como sendo o Metaverso).



A Realidade virtual, Realidade Aumentada, Realidade Estendida e outras do género já são exploradas em vários contextos e por muitas outras empresas.

Ninguém descobriu agora a pólvora, por assim dizer.


Empresas de jogos, por exemplo, já têm explorado algumas das soluções do Metaverso. O jogo Fortnite é disso um exemplo, e os mais novos têm-no bastante dinamizado.

A Epic Games, empresa que desenvolveu e explora o jogo, e depois de um concerto para milhões com o artista Travis Scott, e de um sucesso gigantesco, a saga continuou.



Mas este é só um exemplo. As soluções de realidade aumentada e de realidade virtual também já por aí andam à bastante tempo.


Se for daqueles que caçou Pokémons, teve uma experiência de realidade aumentada.


Se viu algo através de uns óculos de realidade virtual - surpresa - teve uma experiência desse tipo.


Apesar de muita especulação, e de já haver até investidores para "terrenos ou espaços" no metaverso, tudo é demasiado prematuro. E mesmo com uma aceleração das coisas digitais como a que tivemos em consequência da pandemia, alguns anos poderão ter de passar até haver uma realidade virtual a que possamos chamar um Metaverso.


O mesmo se passa com a euforia com os NFT (que no fundo está relacionado com a animação em torno do Metaverso), os bens desmaterializados e totalmente digitais.

Se bem que aqui, e em alguns casos excepcionais, algumas dessas soluções podem ajudar a que os investidores contribuam para a dinamização de espaços ligados à cultura, como Museus.


A tecnologia terá de avançar para ter-mos uma imersão no virtual. Outro tipo de soluções terão que evoluir para permitam uma real experiência.


Algumas coisas continuam indefinidas, no entanto.

Onde será esse Metaverso? Ou seja, de quem será? Será universal ou detido por algumas empresas, e onde cada uma terá a sua solução, pelo que no fundo não estaremos a partilhar realidades, mas a andar em universos paralelos, muitas vezes sem nos podermos contactar?


Demasiadas questões e interrogações, para não falar na necessidade da integração da tecnologia em torno desta nossa nova ambição.

Quando houver alguma integração entre tecnologias, software e hardware, podemos vir a ter um mundo de entretenimento e gamificação.


Vários artigos e informações têm sido produzidos sobre este assunto, e uma coisa em que todos concordam (aparentemente) é que estamos num estádio embrionário.


Para já vamos nos divertindo com os mundos que temos nos écrans, com umas visitas virtuais com capacetes e óculos ainda não muito cómodos.


Já podemos visitar outros países e conhecer muitas realidades com estas tecnologias, e há muita gente que ainda nem estas adoptou ou conhece.

Mas que muito nos tem ajudado, nomeadamente no período da pandemia.


A Comunicadores & Associados teve vários clientes a implementarem soluções deste tipo para terem alguma proximidade com os seus públicos. Outros, por terem adoptado cedo estas tecnologias puderam tirar partido e partir em vantagem numa contingência que ainda não nos abandonou.


Muitas destas soluções permitem, se forem bem aplicadas, soluções interessantes e que podem dar vantagens competitivas para alguns negócios.

Mas ainda não vamos estar a implementar soluções mais avançadas.


Podemos, por exemplo, lembrar-nos que no caso das empresas portuguesas, e apesar da aceleração a que muitas tiveram que se submeter nos últimos dois anos, 50% continua sem uma presença digital.

E muita da que existe é decrépita e não beneficia o contacto e o relacionamento com os clientes e consumidores.

Já não para falar em todas as actividades sem estratégia ou orientação. Erráticas e feitas ao sabor do vento (que é coisa que não há no Metaverso ;) ).


Não seria melhor concentrarmo-nos primeiro nessa realidade e, quem sabe um pouco mais tarde, começarmos a especular o que faremos no Metaverso.


Se não houver um bom relacionamento e interacção com os clientes na realidade que temos hoje, como será a desgraça em universos paralelos?

É que a maior parte das empresas não são grandes e multinacionais. São pequenas e médias empresas. Onde os recursos têm de ser aplicados com cuidado.


E esse caminho que temos de fazer e ajudar a desenvolver.

Sem esquecer que mesmo esse continua a não passar por criar mais um site ou uns perfis nas redes sociais, ou mesmo criar uma app que ninguém conhece.

Mas por desenvolver soluções que se adequam aos negócios, clientes, fornecedores e que verdadeiramente contribuem para o desenvolvimento dos negócios.


E por aí, está com "pressa" para fazer uma visita ao seu Metaverso?

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